Há séculos que na Medicina  Tradicional Chinesa a Acupunctura é combinada com a Fitoterapia para tratar várias formas de infertilidade feminina e masculina.

Ao promover a função sanguínea e nutrir os principais órgãos intervenientes restabelecendo o seu normal funcionamento, a Medicina Tradicional Chinesa consegue ser uma forma eficaz e complementar em qualquer tratamento de fertilidade.

A Medicina Tradicional Chinesa não se propõe a ser unicista no tratamento da fertilidade, mas sim um complemento a qualquer tratamento fertilidade convencional, permitindo potencializar os resultados muitas vezes insuficientes dos métodos mais modernos.

Qualquer paciente que procure a Medicina Tradicional Chinesa para problemas associados a infertilidade, deverá perceber que para atingir os objectivos pretendidos, é necessário tempo de intervenção para que o organismo adquira novos padrões de funcionamento. Como tal deverá sempre contar com um processo que poderá levar de 2 meses a 6 meses consoante cada caso.

Na Medicina Chinesa o processo é totalmente natural e a Fitoterapia (Fórmulas de plantas medicinais) é a principal forma terapêutica juntamente com a acupunctura.

No caso de inseminação artificial, o tratamento pela Medicina Tradicional Chinesa deverá ser iniciado meses antes para poder potencializar os resultados da inseminação.

No entanto, a concepção ocorre muitas vezes sem a necessidade de recorrer aos tratamentos convencionais, havendo apenas uma abordagem de acordo com a Medicina Tradicional Chinesa.

O uso de Fitoterapia deverá permanecer mesmo após a concepção para minimizar o risco de aborto.

De acordo com dados estatísticos a maioria dos abortos verificam-se nos primeiros 3 meses de gravidez, assim é recomendável que os tratamentos de Medicina Tradicional Chinesa decorram até a 12ª semana de gravidez.

O uso de alguns pontos de acupunctura em mulheres grávidas é desaconselhável, baseando-se o tratamento a partir dessa altura principalmente na Fitoterapia.